O REALEJO E SEU GERSON

SARAU NO MONTE SANKYA

No último dia 07 de março o condomínio Monte Sankya promoveu mais um dos Saraus que costuma fazer no seu salão social. Estiveram presentes o Coral do Centro Espírita Joana D’Arc, com Rosa e Antonio Amendola, Cristina Paes Campos, Lucia, Adriana, Neusa, Claudia Postalli, Odete, José Guilherme, Jair, Fábio, Toninho, Lucila e Elisabeth, regidos pela musicista Patrícia Marchi Menezes e cantaram Luar do Sertão entre outras músicas, muito bem orquestradas e acompanhadas por Patricia ao violão. Carla Tosetto cantou sozinha e depois tocou acompanhando Franc Vitale que entre outras músicas cantou My Way, New York New York e Dindi com uma linda interpretação. Cristina Paes Campos e Guida Gerosa cantaram, Eu sei que vou te amar e Acalanto respectivamente. Cantou ainda o conjunto O Realejo, composto por Patrícia, Cláudio e Alex Sandro cantando as músicas, Brejeiro, Quem te viu, quem te vê, Vilarejo, Escravo da alegria, Lua de São Jorge e outras. Também cantou algumas canções tocando ela mesma o violão Noemia, uma das integrantes do coral. Os grandes incentivadores do evento são Flavio Rauber, Presidente do Conselho de administração do Condomínio e Antonio Amendola, Vice-Presidente social. Moradores fixos do condomínio, sentiram necessidade de uma maior aproximação entre os condôminos para que pudessem formar um grupo coeso para melhor administrarem o local. Assim, por iniciativa de Flavio, começaram a promover churrascos e encontros entre os condôminos para se conhecerem mais e para que os encontros não fossem apenas em reuniões de condomínios. Como Antonio é um insaciável cantor, participa de diversos corais da cidade, como o Coral do Centro Espírita Joana D’arc, da Societá Ítalo Brasiliana, da Terceira Idade, grupo de dança da Terceira Idade e o grupo da Ópera, logo, esses encontros começaram a se transformar em saraus e além de aproximarem os moradores do condomínio, começou a acontecer à aproximação entre as pessoas da cidade e os moradores locais. Atualmente, moram aproximadamente 70 pessoas fixas no condomínio e, ainda que paguem seus impostos, não dão nenhum gasto a Prefeitura, promovendo toda a sua infra-estrutura. O condomínio cumpre com seu papel social, gerando empregos e promovendo cidadania, diz Antonio.

O REALEJO